Este blog tem como fim partilhar as minhas vivências, experiências pessoais e profissionais, e para começar aqui vos deixo o grande Amor da minha vida o meu filho Rui

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Os objectivos do meu blog

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UM PEQUENO TOUR POR BARCELONA A MINHA CIDADE AMADA

Apesar de ter nascido em lisboa e gostar muito da minha cidade, a cidade que eu tenho no coração é a minha querida Barcelona, tanto pela cidade em si, como por ter vivido aí os 20 anos mais felizes da minha. Barcelona oferece ao visitante a possibilidade de percorrer a pé desde as ruínas romanas e a cidade medieval até os bairros do modernismo catalão, com seus edifícios característicos, suas ruas arborizadas e suas largas avenidas. A cidade antiga é praticamente plana, enquanto que os bairros novos, à medida que se aproximam da Serra de Collserola, ganham um aspecto montanhoso.

Um dos lugares mais frequentados de Barcelona é a Rambla, uma passarela situada entre a Praça da Catalunha (Plaça de Catalunya) e o Porto Velho (Port Vell). Ali, são encontradas quiosques de flores, cafeterias, restaurantes e lojas comerciaisUm dos lugares mais frequentados de Barcelona é a Rambla, uma passarela situada entre a Praça da Catalunha (Plaça de Catalunya) e o Porto Velho (Port Vell). Ali, são encontradas quiosques de flores, cafeterias, restaurantes e lojas comerciais

Barcelona é conhecida como capital do modernismo catalão. A cidade, na qual viveu e trabalhou o arquiteto Antoni Gaudí, conta com algumas de suas obras mais a érelevantes, que atraem a cada ano milhões de visitantes de todo mundo. A mais representativTemplo Expiatório da Sagrada Família, que Gaudí deixou inacabado e que segue sendo construído lentamente, como as catedrais na Idade Média. Seu término está previsto para até 2020. Outras das obras mais conhecidas de Gaudí são o Parque Güell (Parc Güell), a Casa Milà, também chamada de La Pedrera e a Casa Batlló.

Não se pode falar de Barcelona sem falar daquela que provavelmente é a melhor equipa de futbool do mundo. O F.C. Barcelona , mais do que uma equipa de futbool é todo um simbolo da sociedade catalã, durante o franquismo era a forma que os catalães tinham de demonstrar a sua cultura, e ainda hoje é um estandarte da reafirmação de Catalunya como nação.Fica muito para falar, muito para mostrar tal comoa sua rica gastronomia, e do maravilhoso povo Catalão, gente séria trabalhadora amante do seu País CATALUNYA, e da sua língua o Catalão. E para terminar só me resta despedir com a frase que todos os Catalães conhecem VISCA AL BARÇA VISCA CATALUNYA

Fica Bairro Gótico a, Catedral de Barcelona a Igreja de Santa Maria do Mar,o Museu Picasso


 


 

nota: link para mais fotografias


 

Eu sou o Paulo Tendeiro. Tenho 33 anos de experiência na área comercial, 20 dos quais em Barcelona Espanha. Fui director comercial numa empresa importadora e exportadora de brindes publicitários, durante 10 anos. Tive a minha própria empresa, no mesmo ramo, durante 4 anos. Trabalhei também na área da papelaria, dos jogos didácticos e do mobiliário de escritório. Regressando a Portugal, trabalhei na área dos brindes publicitários, das telecomunicações, do call-center e em imobiliária. Trabalhei também numa IPSS, como angariador de parceiros de patrocínios.

Tenho conhecimento de vários canais de distribuição, sou uma pessoa dinâmica, habituada a trabalhar em equipa e com autonomia. Sou organizado, estruturado, habituado a trabalhar sob pressão e com capacidade de aprendizagem e de adaptação a novas tecnologias.

Creio na comunicação como um dos pilares da civilização, e também que com ética e perserverança e muito trabalho se podem conseguir todos os objectivos humanamente possíveis. Creio na auto-realização  profissional e pessoal, através da faculdade humana da comunicação.


Tendo em conta a actual conjuntura internacional e a situação de depressão que o nosso país ainda atravessa, estou disposto a começar uma nova carreira, acreditando nas minhas competências e mais valias. Estou disponível para trabalhar em qualquer ponto do país, em outsourcing e a nível internacional, sempre e quando haja uma base económica sustentável. Apesar de já ter tido cargos de responsabilidade e de liderança, tenho a capacidade em adaptar-me a planos comerciais e a chefias e em trabalhar por objectivos. Tenho plena consciência das minhas capacidades de aprendizagem e de adaptação a novas metodologias de trabalho. Sou uma pessoa segura de mim mesma, determinada, perseverante, dinâmica, proativa e com paixão pelo meu trabalho e pela interacção e comunicação com o ser humano.

 

A carta que eu nunca enviei ao meu filho.

Há tantas coisas que nunca te disse, tantas que ficam por dizer, tantas que te poderiam ter ajudado.

Não há fórmulas infalíveis para a felicidade, para se ser feliz. Há talvez vontades, circunstancias e sorte. Sabes são

raros os homens e as mulheres que caminham nesta vida sem duvidas e medos. E a estrada vai-se fazendo com duas

medidas e dois pesos: a razão e o coração.

Nem sempre 2+2 são 4. O coração, a emoção baralha-nos as contas e aparecem resultados não previstos. Nem tudo

se explica com a matemática, com os números como deves de saber. Por isso é que a história, seja a que vem nos

livros ou a mais anónima, tem como grande motor escondido as razões e desvarios do coração. O amor é a grande

religião sem livro ou sem Deus mas presente em todos os livros e com todos os Deuses. Foi deste músculo, o

coração, que tu nasceste.

Conheci a tua mãe em Lisboa no Verão de 1984. Veio com uma amiga de Barcelona conhecer a capital portuguesa.

Estava de férias e tinha acabado os estudos na universidade. Eu mais um amigo estávamos numa esplanada no

centro na Avenida da Liberdade junto aos Restauradores. Ouvimos duas raparigas a falar espanhol na mesa ao lado

da nossa. Uma delas era a tua mãe. Meti conversa e durante uma semana mostrei-lhe quase tudo o que havia para

ver nesta cidade que quero muito que tu um dia conheças. Faz parte de ti. O Tejo, o Castelo de São Jorge, Alfama, o

Bairro Alto, Belém e a luz de Lisboa das sete colinas. Os eléctricos dos Prazeres á Graça, as gaivotas e o fado.”Que

perfeito coração no meu peito bateria”. Talvez porque não fosse portuguesa. Nem sei bem o que foi. Sei. Foi um

amor á primeira vista. Trocamos moradas e começámos a escrever cartas um ao outro quase todos os dias. Tenho

saudades do tempo das cartas. Casámos em Abril de 1987 mas só nasceste dez anos depois. A 25 de junho de 1997.

Antes de nasceres a minha relação com a tua mãe não estava muito boa. Tive que me afastar e fui para Cuba. Estive

lá uns tempos e nada me fazia advinhar a boa nova que a tua mãe me deu dois dias depois de eu voltar durante um

jantar em Castelldefels. Estava á tua espera, já tinhas dois meses. E de repente eu voltava a amar a tua mãe. Foste

um milagre inesperado nas nossas vidas, no nosso amor. Ressuscitaste-nos.

O teu nome Rui, vem de um primo meu de quem eu gostava muito quando era novo. Nasceu em Angola e veio para

Lisboa com o pai, o tio Armando em 1976. Vieram viver para casa dos teus avós, os meus pais. Era o meu melhor

amigo. Eu tinha 12 anos, Era novo e mal percebia ainda o que percebo agora á distancia. A 25 de Abril de 1974 houve

uma revolução em Portugal. Ainda hoje se comemora este dia, Portugal vivia numa ditadura e de repente éramos

livres mas sem saber bem o que fazermos com esta nova realidade. Uma das mil e uma consequências deste facto

foi a independência das antigas colónias portuguesas. Na altura ninguém estava á espera em Lisboa dos muito

barcos, que começaram a chegar desse Portugal dito ultra-marino, carregados de gente e contentores. Vinham de

Angola, Moçambique, Guiné e Cabo Verde. Chamavam-lhes em Portugal os retornados e se a vida não lhes foi fácil

ao chegarem creio que em boa parte foi este mar de gente que trouxe novos hábitos e cores a um Portugal que na

altura ainda era bastante cinzento. Sem querer ajuizar, para alem do bem e do mal ou para o bem e para o mal foi

também o tempo em que começaram a circular por aqui novas drogas escondidas nas roupas ou nos tais

contentores de muitos dos que regressavam de áfrica. A revolução trouxe-me um dos meus melhores amigos, o meu

primo Rui e o teu nome. Nome que digo agora, aqui de longe, sozinho, como quem reza.

A ultima vêz que falei contigo foi no dia de Reis. A 6 de Janeiro. Talvez tenha sido uma impressão minha mas senti

tristeza na tua voz. Custa-me muito ter perdido a tua infância, não te ter acompanhado. Não sei quais são os teus

medos, os teus desejos. Por onde andas e com quem, que musica ouves. Perdoa-me ter-me afastado de ti e da tua

mãe, ela a tua mãe é a melhor mulher que já conheci na minha vida, pena que o tenha reconhecido tão tarde.

Guardo na memória como tesouros os tempos em que estivemos juntos e como diria o poeta” com saudades do

futuro”. De um futuro onde nos encontremos e estejamos bem e eu te possa compensar de tudo o que o meu

afastamento te privou. Espero que acredites no bem que te quero, no amor que te tenho. Há muita coisa que fica

por dizer, que eu não sei se consigo dizer, que eu não sei se será bom dizer. Despeço-me com saudades.

Papi que te quiere

Aqui vos deixo o meu cv, para que possam ter informações actualizadas sobre o meu perfil profissionalPaulo Tendeiro                                                             

 
 
Telemovel: 924109579
 
ptendeiro@gmail.com 
 
Lisboa|10 de Dezembro de 1962 
 
A MINHA VISÃO
 
Para mim, a comunicação é um dos grandes pilares da civilização e penso que com ética 
 
perseverança e muito trabalho se conseguem atingir todos os objetivos humanamente 
 
possíveis. Creio na auto-realização profissional através da faculdade humana da comunicação. 
 
Apesar de já ter tido cargos de responsablidade e de liderança, sei acatar ordens e sujeitar-me 
 
a planos comerciais e a trabalhar por objetivo. Sou uma pessoa segura de mim mesma e com 
 
paixão pelo trabalho e pela interação com as outras pessoas
 
                                               Habilitações Acadêmicas
 
Frequência curso de Marketing e Comunicação, com seguinte plano curricular: 
 
 Estudo de mercados
 
 Gestão e marketing
 
 Serviços
 
 Comportamento do consumidor
 
 Mercado- características e benefícios
 
 Criatividade em comunicação
 
Gestão da comunicação de marketing
 
 Qualidade e satisfação nos serviços
 
 Estratégia de fidelização
 
 Plano de marketing
 
Conclusão 12º ano de escolaridade, área de humanísticas, ano 1980-1981, Escola Secundária 
 
da Cidade Universitária
 
                                            COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
 
Capacidade de comunicação, de escuta ativa, de orientação para o cliente, de empatia, de pró-
 
actividade de elaboração de tabelas de preços, de gestão de equipas comerciais, de cálculos de 
 
orçamentos, de organização de promoções e campanhas publicitarias a nível dos brindes 
 
publicitários, organizado, motivado, dinâmico, calmo, ponderado, motivador das outras 
 
pessoas, pontual, assiduo, responsável, brio profissional assertivo, facilidade de adaptação a 
 
CV_Paulo Tendeiro, Junho de 2015
 
novas metodologias  e de novas tecnologias, habituado a trabalhar sobre pressão, em equipa e 
 
com autonomia. Experiência em analisar as potencialidades do mercado, definição de 
 
estratégia comercial, grande capacidade de aprendizagem
 
conhecimento de vários canais de distribuição nas áreas dos brindes publicitários, dos jogos 
 
didáticos, do mobiliário de escritório, papelaria, das telecomunicações e de material de 
 
segurança
 
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
 
 Trabalho Social na IPSS “Nova Aliança”, Lisboa – contatos com empresas para 
 
angariação de patrocínios. Janeiro de 2012 a Julho de 2014
 
 Operador de Call-Center na Optimus Negócios, na empresa BlogPost, Odivelas 
 
Fevereiro de 2011 a janeiro de 2012.Vendedor de Telecomunicações para empresas na 
 
Optimus Negócios, na empresa Nova Geração, Oeiras. Janeiro de 2006 a Dezembro de 
 
2010
 
 Comercial de Brindes publicitários para empresas pela Servidesign, Sintra. Janeiro de 
 
2003 a Janeiro de 2006.
 
 Gerente da empresa Suport Graffic, Barcelona (Espanha) – compra e distribuição em 
 
Portugal e Espanha de produtos de têxtil publicitário .Janeiro de 2002 a Dezembro de 
 
2005.
 
 Chefe de Vendas e Director Comercial na JM Publicitat, Barcelona, Espanha. Janeiro de 
 
1992 a Novembro de 2001.
 
 Vendedor na JM Publicitat, Barcelona, Espanha – vendedor de produtos de têxtil 
 
publicitário em Espanha e Portugal. Março de 1991 a Dezembro de 1991
 
 Comercial na Tokai, Barcelona (Espanha) – comercialização e venda de isqueiros 
 
publicitários em Zaragoza e Barcelona. Fevereiro de 1989 a Fevereiro de 1991.
 
 Comercial na Âmbar–Espanha, Barcelona, Espanha – comercialização e venda de 
 
artigos de papelaria. Janeiro de 1988 a Fevereiro de 1989
 
 Comercial na Perfiestil, Barcelona, Espanha – comercialização e venda de mobiliário de 
 
escritório, de divisórias de escritório e de portas automáticas. Janeiro de 1987 a 
 
Janeiro de 1988.
 
 Comercial na Âmbar–Espanha, Barcelona, Espanha – comercialização e venda de 
 
artigos de papelaria. Janeiro d
 
 Comercial na Diset–Espanha, Barcelona, Espanha – comercialização de jogos didácticos 
 
e realização do estudo de mercado para a introdução do Trivial Pursuit no mercado 
 
português, Janeiro de 1985 a Dezembro de 1986.
 
 Comercial na Fichêt-Bauchação e venda de caixas de segurança, de centrais de alarme 
 
e de cofres. Janeiro de 1983 a  Novembro de 1984.e, Lisboa .
 
CONHECIMENTOS INFORMÁTICOS E LINGUÍSTICOS
 
 Língua materna: Português
 
 Utilizador básico de Inglês
 
 Utilizador avançado de Espanhol e de Catalão (residência em Espanha durante 20 
 
anos)
 
 Conhecimentos de informática na óptica do utilizador
 
OUTRAS INFORMAÇÕES 
 
Cv_Paulo Tendeiro,Junho de 2015 
 
 Carta de condução de ligeiros
 
 Hobbies: leitura de ficção científica e de história universal; cinema; passeios na 
 
natureza
 
 Carta de condução de ligeiros
 
 Hobbies: leitura de ficção científica e de história universal; cinema; passeios na 
 
natureza, trabalho voluntário

Neuromarketing

 


 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

 
 

 

Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Por favor, adicione mais referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Material sem fontes poderá ser removido.
Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico)

 

Neuromarketing é um campo novo do marketing que estuda a essência do comportamento do consumidor. É a união do marketing com a ciência, é considerado uma chave para o entendimento da lógica de consumo, que visa entender os desejos, impulsos e motivações das pessoas através do estudo das reações neurológicas a determinados estímulos externos.

As descobertas do Neuromarketing podem ser aplicadas em qualquer peça publicitária, seja em formatos digitais ou off-line, com o intuito de atrair a atenção da mente do consumidor.

Um dos principais fatos descoberto pelos neurologistas explica que a maior parte de todas as decisões de compra são tomadas em nível subconsciente e que, sendo assim, é importante impactar o inconsciente do consumidor com memórias, emoções e experiências positivas. Dessa forma, o consumidor se lembrará de uma marca ou de um produto de forma mais facilitada na hora de escolher qual produto adicionar ao carrinho.

 


 

Índice

 

 

Metodologia

Pesquisadores utilizam tecnologias de Imagem por Ressonância Magnética funcional (IRMf) para medir a quantidade de sangue oxigenado no cérebro visando identificar com precisão as variações das suas atividades. Portanto quanto mais uma determinada região do cérebro estiver trabalhando, maior será o consumo de combustível (principalmente oxigênio e glicose) e fluxo de sangue oxigenado para aquela região.

O IRMf é uma versão avançada do eletroencefalograma chamada TEE, abreviatura de Topografia de Estado Estável, que rastreia ondas cerebrais rápidas em tempo real.

Origem

O termo “Neuromarketing” ficou cunhado por Ale Smidts1 , um professor de Marketing na Erasmus University em Roterdã, Holanda. Porém foi Gerald Zaltman, médico e pesquisador da universidade norte-americana de Harvard, que teve a ideia de usar aparelhos de ressonância magnética para fins de Marketing, e não estudos médicos. Em Portugal a área do Neuromarketing foi explorada primariamente pelo professor Hugo de Almeida da Universidade de Aveiro. Posteriormente com a divulgação de uma pesquisa científica no jornal acadêmico Neuron, da Baylor College of Medicine, em Houston, Texas, um estudo que consistia na experimentação dos refrigerantes Pepsi e Coca-Cola, ganhou repercussão. Os experimentadores envolvidos não sabiam qual era a marca a bebida que tomaram, e comprovou-se que as declarações verbais de preferência, identificação e respostas cerebrais não eram compatíveis.

Quando perguntados qual dos dois refrigerantes era melhor, metade respondeu Pepsi. Nesse caso, a ressonância detectou um estímulo na área do cérebro relacionada a recompensas. Já quando elas tinham conhecimento sobre a marca, esse número caiu para 25%, e áreas relativas ao poder cognitivo e à memória agora estavam sendo usadas. Isso indica que os consumidores estavam pensando na marca, em suas lembranças e impressões sobre ela. O resultado leva a crer que a preferência estava relacionada com a identificação da marca e não com o sabor.

Aplicação

Dentre várias hipóteses, hoje os analistas de marketing esperam usar o neuromarketing para melhorar as métricas de preferência do consumidor, pois como vemos a simples resposta verbal dada à pergunta: "Você gostou deste produto?" pode nem sempre ser verdadeira devido a um viés cognitivo. Este conhecimento vai ajudar a criar produtos de marketing e serviços concebidos de forma mais eficaz e campanhas de comunicação, mais centradas nas respostas do cérebro.

O neuromarketing irá dizer às empresas como o consumidor reage, em relação à cor da embalagem, ao som da caixa quando abaladas, ao cheiro de determinados produtos entre tantas outras questões.

Teóricos do Neuromarketing de destaque

Livros

Uma das fontes mais recentes na área do marketing cognitivo, é o livro "Neuromarketing: A revolução de decifrar as emoções do comprador2 ", publicado em 2014, pelo autor Werner A. Görlich. Além de falar de técnicas e princípios neuromercadológicos, também são abordadas as questões fisiológicas dos processos neuro-emocionais.

Um dos primeiros livros que abordou o assunto foi o “Neuromarketing - O Genoma do Marketing, O Genoma das Vendas, O Genoma do Pensamento”, publicado em 2007 pelo escritor brasileiro Alex Born3 .

Mais recentemente a obra “A Lógica do Consumo – Verdades e Mentiras sobre por que Compramos”, publicado em 2009, versão brasileira do livro “Buyology”4 de Martin Lindstrom, auto intitula-se como a maior pesquisa sobre Neuromarketing já realizada até o momento.

Lançamento da Novatec Editora, o livro "Neuromarketing Aplicado à Redação Publicitária" é uma ótima fonte para estudar o neuromarketing com foco na criação de anúncios e peças publicitárias. Encontre mais informações e, inclusive a resenha da obra, na página da própria editora: novatec.com.br/livros/neuromarketing


 

Referências

  1. David Lewis & Darren Brigder. "Market Researchers make Increasing use of Brain Imaging". [S.l.]: Advances in Clinical Neuroscience and Rehabilitation, 2005. 35 p.

  2. Görlich, Werner A.. Neuromarketing: A revolução de decifrar as emoções do comprador. 1a ed. https://www.amazon.com.br/NEUROMARKETING-O-MARKETING-DAS-EMO%C3%87%C3%95ES-ebook/dp/B00IPOXUUK/ref=cm_cr_pr_product_top: mktcognitivo, 2014.

  3. https://www.alexborn.com.br/

  4. https://www.martinlindstrom.com/index.php/cmsid__buyology_about

MARKETING PESSOAL.

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• Sobre

• Contacto

• Privacidade

marketingpessoal.org/136-perder-emprego-auto-estima-ansiedade/

Vivemos tempos conturbados, em que por diversos motivos a pressão da mão de obra barata das

economias emergentes tem vindo a afectar a empregabilidade de algumas economias, não perder o

emprego passou a ser uma das maiores preocupações da maioria das pessoas, mas por vezes as

circunstâncias não permitem que mantenha a tão desejada estabilidade profissional. Perder o

emprego pode trazer algumas consequências nefastas além da questão financeira, a autoconfiança

sofre um abalo quando se depara com o desemprego na sua vida. Neste artigo irei descrever a

minha versão do que penso que irá suceder na sua vida após perder o emprego, a nível pessoal e

familiar, bem como a melhor forma de recuperar a sua auto­estima mantendo níveis aceitáveis

de ansiedade. marketingpessoal.org/136-perder-emprego-auto-estima-ansiedade/

marketingpessoal.org/128-marketing-pessoal-excelencia/

envolvimento pessoal através do marketing pessoal proporciona­lhe um

conjunto de mais­valias tanto para a sua vida privada como para a sua vida profissional, podendo

por exemplo enfrentar as suas entrevistas de emprego de forma mais optimista e criando com todos

os que contacta uma empatia que está muito alem de tudo o que já vivenciou. marketingpessoal.org/128-marketing-pessoal-excelencia/

marketingpessoal.org/101-plano-accao/



Definir acções especificas direccionadas para cada objectivo é a etapa complementar do seu plano

de marketing pessoal. É importante atribuir tempos a cada acção e estabelecer prazos como uma

forma de organização. Veja então como pode de forma prática e objectiva efectuar a organização

de metas, objectivos pessoais e respectivos timmings.marketingpessoal.org/101-plano-accao/

marketingpessoal.org/101-plano-accao/



A melhor forma de não se perder na concretização da sua estratégia de marketing pessoal passa por

definir claramente as metas e subdividi­las diversos objectivos intermédios, ou seja referências

específicas, quantitativas, que podem ser usadas para medir o progresso da sua estratégia de

marketing pessoal.marketingpessoal.org/95-objectivos-metas-possiveis/

Imarketingpessoal.org/91-identificar-oportunidades-ameacas/
Seja qual for a área que definiu um plano de actuação, é essencial um conhecimento prévio para

que seja possível identificar as boas oportunidades e possíveis ameaças.

A seguir são relacionadas algumas perguntas para a reflexão e identificação de oportunidades ou

ameaças. A mesma pergunta pode ajudar a identificar tanto uma oportunidade como uma ameaça.

Fazer uma análise detalhada das nossas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, permite ter

uma boa percepção de todos os potenciais activos de ataque e de todas as limitações a trabalhar e

assim encontrar / recriar vantagens competitivas pessoais. marketingpessoal.org/91-identificar-oportunidades-ameacas/

marketingpessoal.org/87-competencias-forcas-fraquezas/



As áreas vivenciais ou de conhecimento que podem representar uma mais valia para uma estratégia

de marketing pessoal têm um papel fundamental no grau de sucesso da estratégia. Áreas que

podem ser tidas como forças ou oportunidades de melhoria. É fundamental fazer a avaliação de

cada uma destas áreas importantes para o processo de criação de uma estratégia de marketing

pessoal. marketingpessoal.org/87-competencias-forcas-fraquezas/

marketingpessoal.org/76-missao-visao-valores-politica/

Para desenvolver a sua estratégia de marketing pessoal necessita olhar para dentro de si e descobrir

a sua essência, a sua missão (a sua razão de ser, a sua finalidade), a sua visão (percepção,

discernimento, inteligência), valores (princípios e crenças) e política pessoal (a sua forma de agir).

marketingpessoal.org/76-missao-visao-valores-politica/

marketingpessoal.org/68-estrategia-marketing-pessoal-ponto-vida/

É essencial que tenha uma noção concreta do momento em que se encontra a sua vida, quer a nível

pessoal, quer no âmbito profissional. Fazer um enquadramento e ponto de situação para depois

poder avançar para um plano estratégico de promoção pessoal e profissional ou seja preparar uma

estratégia de marketing pessoal com o fim de se realizar enquanto pessoa e aumentar o seu valor

profissional. marketingpessoal.org/68-estrategia-marketing-pessoal-ponto-vida/

marketingpessoal.org/57-estrategia-marketing-pessoal/

Nos dias de correm saber como se pode auto­promover é fundamental para alcançar os seus

objectivos, para isso abordo num conjunto de artigos a importância de uma estratégia de marketing

pessoal bem delineada. Ter uma clara percepção das suas competências e como fazer para tirar o

máximo partido dos seus pontos fortes, são algumas das características chave para se saber

posicionar na vida pessoal e profissional de forma a alcançar o sucesso.marketingpessoal.org/57-estrategia-marketing-pessoal/

marketingpessoal.org/49-marketing-pessoal-10-razoes/
Nos dias que correm torna­se cada vez mais obvio e essencial a necessidade de uma gestão pessoal

e profissional como uma forma de promoção. No entanto, poucos são aqueles que realmente

conseguem transformar a sua atitude e esta convicção em uma atitude prática com resultados.

Assim apresentamos aqui 10 razões fundamentais para motivar a desenvolver um plano de

Marketing pessoal. marketingpessoal.org/49-marketing-pessoal-10-razoes/

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AQUI VOS DEIXO ALGUMAS DICAS SOBRE TECNICAS DE VENDAS, ESPERO QUE VOS SEJA UTIL

TECNICAS DE VENDA; OU A PAIXÃO PELA COMUNICAÇÃO
 
Introdução
 
Cerca de 80 % do sucesso de um vendedor são devidos à sua atitude e só os restantes 20% são relativos 
 
à sua aptidão técnica. Os vendedores de sucesso são pessoas confiantes. Sabem como provocar uma 
 
compra de modo firme, mas amigável. Têm uma atitude positiva perante a vida. É essa mentalidade 
 
vencedora que faz a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma venda.
 
Em cada passo do processo de venda é necessário aprender conselhos e técnicas que mantenham essa 
 
atitude vencedora. Na fase de prospecção deve preparar as perguntas dos clientes antes de pegar no 
 
telefone ou bater à sua porta. Ao apresentar um produto deve concentrar-se em vender soluções que 
 
respondem aos problemas concretos do cliente. Ao fechar uma venda deve antecipar as eventuais 
 
objecções, incluindo as relativas ao preço. Antes de conhecer melhor cada uma destas fases nunca se 
 
esqueça que a diferença entre boas e más vendas não está no produto, nos clientes ou na área 
 
geográfica onde actua, mas apenas em si.
 
Passo 1 - Adquira autoconfiança
 
Como já foi referido os vendedores que vendem mais 100% do que os outros não são 100% melhores, 
 
acima de tudo eles têm uma melhor atitude. Mas como adquirir essa mentalidade vencedora? A primeira 
 
barreira a vencer é a psicológica. Um bom vendedor tem de começar a mudar a forma como se vê a si 
 
próprio. Essa auto-avaliação deve ser baseada no conjunto de ideias, medos, opiniões, dúvidas e valores 
 
adquiridos ao longo da vida e que afectam tudo o que nós fazemos e sentimos. Pode ser dividida em três 
 
partes:
 
 a auto-imagem (como nos vemos);
 
 auto- ideal (como gostaríamos de ser);
 
 e a auto-estima (quanto gostamos de nós mesmos).
 
 Não receie a rejeição
 
 A maior causa do falhanço nas vendas é o medo da rejeição que, muitas vezes, representa um 
 
sinal da falta de confiança nas suas capacidades. Quem não tem uma atitude de vitória tende a 
 
encarar a rejeição do lado pessoal. Elimine este sentimento. O cliente que declina uma proposta 
 
está a rejeitar a transacção e não a pessoa. Estar consciente desse facto ajuda o vendedor a 
 
manter-se calmo, paciente e persistente: três dos principais requisitos para uma boa venda. 
 
Por outro lado os clientes com uma atitude negativa, cuja negociação causa frustração pessoal, 
 
devem ser evitados. Quem compra um produto ou serviço deseja melhorar a sua situação, 
 
resolver um problema, ou poupar dinheiro. Os pessimistas não crêem que algo possa ser 
 
melhorado, logo raramente compram. Não perca o seu precioso tempo com este tipo de clientes.
 
Passo 2 - Faça uma prospecção de vendas
 
 
 
Agora que conhece os segredos da autoconfiança resta-lhe partir à conquista dos clientes. A prospecção 
 
da venda é uma das partes mais importantes do processo. Antes de marcar a primeira entrevista com um 
 
potencial cliente é necessário estar devidamente preparado para esse objectivo e antecipar a melhor 
 
forma de responder às suas perguntas.
 
Antecipe as perguntas dos clientes
 
Tente responder às seguintes questões típicas que antecedem uma venda:
 
 O que estou a vender? Os clientes não procuram produtos e serviços, mas sim, melhoramentos ou 
 
soluções para os seus problemas específicos;
 
 Quem é o seu cliente ideal? Compare-o com os seus clientes habituais através de critérios como sexo, 
 
habilitações literárias, profissão e idade;
 
 Por que compram? Saiba quais são as vantagens tangíveis e intangíveis que os consumidores 
 
procuram;
 
 Onde estão os clientes potenciais? Veja se poderão pertencer, por exemplo, a uma dada área 
 
geográfica ou a um grupo específico de consumidores; 
 
 Quando é que eles compram? Conheça a frequência e os hábitos de compra (por exemplo, no início do 
 
mês quando recebem o salário);
 
 Quem são os rivais? Veja quais os seus pontos fortes e fracos, e que necessidades satisfazem;
 
 Quem ainda não é seu cliente? Saiba quem poderá beneficiar do seu produto e que neste momento 
 
ainda não o conheça ou não o esteja a comprar.
 
Antecipe as potenciais rejeições
 
Se existe uma situação para a qual o vendedor tem de estar sempre bem preparado nesta fase de 
 
prospecção é a da argumentação junto do cliente. Para o fazer responda às seguintes questões:
 
 Liste três razões por que um cliente compra um determinado produto, ou serviço quer seja 
 
comercializado por si, quer pela concorrência;
 
 Apresente três razões para que uma pessoa, que já decidiu comprar o produto ou serviço, prefere a sua 
 
oferta à da concorrência;
 
 Descreva três razões porque lhe compram o produto ou serviço a si e não a outro vendedor da sua 
 
empresa.
 
Como marcar a reunião
 
Quando tenta marcar uma reunião é provável que o seu cliente a tente evitar. Nesse caso será mais 
 
importante do que nunca preparar-se para responder às suas objecções típicas. Vejamos alguns 
 
exemplos:
 
 Se está ao telefone e o cliente pergunta por que deve recebê-lo, apresente de forma clara e rápida as 
 
vantagens do que quer vender. Diga, por exemplo, que se trata de uma ideia que o vai fazer poupar 
 
muito dinheiro.
 
 Se o cliente lhe perguntar directamente quanto custa o produto antes de o conhecer ou se demonstrar 
 
um manifesto desinteresse pelo assunto, talvez seja altura de desistir. Mas se o cliente lhe pedir mais 
 
informações sobre o produto diga que precisa de apenas dez minutos para a apresentar pessoalmente e 
 
ele julgará se é ou não interessante. Desta forma estará a transmitir que a reunião será rápida e que não 
 
existe um compromisso de compra.
 
 Caso o cliente insista em conhecer o produto pelo telefone ou lhe peça para lhe enviar informações pelo 
 
correio ou fax, mostre relutância. É sempre mais fácil vender cara a cara do que indirectamente.
 
Em qualquer dos casos procure ser cortês, delicado, mas decidido. Mas há uma regra de ouro neste 
 
processo: não confunda persistência com insistência.
 
Passo 3 - Como negociar com o cliente
 
O medo é uma presença constante do acto da venda. Já vimos que os vendedores têm de ultrapassar o 
 
medo da rejeição. Mas não nos devemos esquecer de que os clientes também receiam falhar. Eles têm 
 
medo de se enganar, de comprar em demasia, de estarem a pagar mais do que a concorrência ou de 
 
apostar num produto sem terem provas do seu sucesso. A compra é, em suma, um acto de risco. Para 
 
vender terá de convencer o cliente de que esse risco é mínimo. Logo, quando estiver frente-a-frente com 
 
o cliente não procure apenas vender imediatamente, mas sim criar uma relação duradoura de confiança.
 
Reforce a sua credibilidade
 
Para estabelecer essa relação de confiança com os clientes é necessário inspirar credibilidade. Eis 
 
algumas técnicas para a conquistar:
 
 Primeiras impressões. Preste especial atenção à sua aparência, atitude e traços de personalidade, três 
 
indícios de credibilidade no primeiro contacto;
 
 Reforce a credibilidade da empresa. Leve sempre consigo uma brochura promocional e alguns dados 
 
históricos sobre a sua empresa para o caso do cliente não a conhecer devidamente;
 
 Referências passadas. Não hesite em recorrer aos testemunhos e referências dos consumidores mais 
 
satisfeitos com o seu produto ou serviço;
 
 Testemunhos de líderes de opinião e peritos. Não se esqueça de clientes valorizam mais os elogios de 
 
uma entidade exterior (como os artigos de uma revista da especialidade ou um estudo de mercado), do 
 
que os esforços promocionais da sua empresa;
 
 Garantias. São a melhor forma de demonstrar que você acredita no produto que está a vender;
 
 O produto. Mostre-o, dê-o a experimentar, ofereça manuais de instruções e características de 
 
funcionalidade. Prove porque o produto responde às necessidades e aos anseios do seu cliente;
 
Um último conselho: saiba ouvir. Falar muito e ouvir pouco, irrita o cliente e mina a sua credibilidade. Os 
 
bons ouvintes demonstram estar genuinamente interessados nas necessidades e aspirações dos clientes.
 
Identifique problemas
 
Se já estabeleceu uma relação de confiança com os clientes é tempo de detectar e resolver os seus 
 
problemas. Lembre-se de que os clientes não gostam de tornar os seus problemas públicos pois isso 
 
fragiliza-os. Por outro lado, eles não têm consciência de como os seus produtos ou serviços os irão ajudar 
 
na solução dos seus problemas. Logo, a sua tarefa é questioná-los. Para isso deverá usar dois tipos de 
 
perguntas:
 
 Questões de significado. Visam detectar qual a atitude actual do cliente face ao seu tipo de produto ou 
 
serviço. Pergunte, por exemplo: Que tipo de produtos usa actualmente? Está satisfeito com eles?
 
 Questões de substância. Visam detectar a forma como esses problemas afectam os clientes. Pergunte, 
 
por exemplo: O produto que usa é ineficaz? Está disposto a experimentar um novo produto?
 
Apresente soluções
 
Se já tem um bom conhecimento das carências, necessidades e problemas do seu cliente está na altura 
 
de lhe propor uma solução. A apresentação deve ser totalmente direccionada para a resolução dos seus 
 
problemas. A melhor forma de o fazer resume-se a três palavras:
 
 Demonstre as características do produto (mostre);
 
 Refira de que forma é que elas lhe trazem benefícios (explique);
 
 Pergunte se esses benefícios são interessantes e porquê (questione).
 
Uma outra técnica a utilizar nesta fase de apresentação é a de mencionar a excelência dos seus serviços 
 
pós venda. Último conselho nesta fase: não se esqueça que a compra é, em grande medida, uma decisão 
 
emocional. Logo, ao apresentar soluções, esteja atento aos sinais emocionais do cliente como o grau de 
 
atenção, os gestos; a expressão facial ou o tom de voz..
 
Passo 4 - Como lidar com as objecções
 
Qualidade, valor, serviço e preço são os quatro elementos necessários à venda. Só que são insuficientes. 
 
Por melhor que seja a sua proposta há sempre o risco de o cliente levantar objecções. Mas ao contrário 
 
do que se pensa, as objecções até podem ser positivas já que demonstram interesse na compra. O pior 
 
cliente é o que assiste silencioso e quieto à apresentação de um produto. Por outro lado, as objecções 
 
podem ser úteis pois revelam as áreas em que os clientes são mais sensíveis. Logo, em vez de reagir 
 
emocionalmente a uma eventual objecção procure antecipar quais são e qual será a sua estratégia de 
 
resposta. Eis algumas dicas:
 
Antecipe as razões da recusa
 
Em regra, as objecções podem ser agrupadas em cerca de seis categorias: qualidade, preço, 
 
competidores, eficiência e durabilidade, serviços pós-venda e garantias. Determine quais são estes seis 
 
critérios para o seu produto ou serviço. Prepare antecipadamente argumentos sólidos para cada uma 
 
delas.
 
Em suma, trate sempre as objecções como pedidos para mais informações. Ouça com atenção e procure 
 
contrariá-las. Aceite as recusas com gratidão e siga em frente. Não se esqueça de que muitos problemas, 
 
não têm, de facto, solução.
 
Antecipe a questão do preço
 
Esta questão é a mais importante pois pode ser levantada desde cedo nas questões de vendas. É 
 
habitual o cliente perguntar o preço mesmo antes de ouvir a proposta comercial. Mais habitual ainda é 
 
afirmar que é caro, qualquer que seja o preço a que nos referimos. Eis algumas dicas úteis:
 
 A primeira atitude a tomar é a de diferir a questão do preço para o momento mais oportuno. Se a dúvida 
 
for esclarecida muito cedo a discussão será centrada a partir daí no factor preço, em vez de na 
 
descrição das características e benefícios do produto.
 
 Quando chegar a altura de se defrontar com esta questão, tente perceber se o preço é ou não uma 
 
objecção real. O cliente pode ter razões legítimas para a recusa como a mera falta de dinheiro ou o 
 
conhecimento de um preço mais baixo. Neste último caso tem se ser capaz de demonstrar que o seu 
 
produto, apesar de implicar um investimento maior, gerará maior valor para o cliente. O objectivo nesta 
 
fase é o de centrar a discussão no valor global da sua proposta e não apenas no preço. Não espere que 
 
seja o cliente a dizer-lhe que os rivais têm preços melhores. Isso é um sinal de que o vendedor não fez o 
 
seu trabalho de casa.
 
Passo 5 - Como fechar o negócio
 
A fase da conclusão de uma venda é geralmente acompanhada de uma reunião final com o cliente. Este 
 
é um momento difícil e decisivo. Redobre, por isso, as cautelas. Não seja manipulador. Procure reduzir a 
 
pressão associada à venda e evite usar técnicas que possam destruir um relacionamento futuro. Mas se 
 
está confiante do sucesso da venda siga um dos procedimentos seguintes:
 
 Fecho por convite. Convide o cliente a experimentar o produto à sua frente;
 
 Fecho directo. Assuma que a resposta será afirmativa e passe à fase seguinte: quando deverá entregar 
 
o produto:
 
 Fecho alternativo. Assume que o cliente vai comprar e passe a propor-lhe várias alternativas de 
 
pagamento, de entregas ou qualquer outro aspecto processual que considere relevante;
 
 Fecho secundário. Permita quer o cliente tome pequenas decisões em primeiro lugar como, por 
 
exemplo, qual é a sua embalagem preferida. A resposta afirmativa a esta questão significa uma 
 
confirmação tácita da compra;
 
 Fecho em ultimato. Pegue no contrato, mostre a página onde deve assinar e desafie o cliente a fazê-lo. 
 
Aguarde com um sorriso a resposta:
 
 Fecho da nota de encomenda. Inicie o preenchimento da nota de encomenda. Se o cliente não o impedir 
 
é porque a sua decisão está tomada.
 
Use a derradeira táctica
 
Se no final da reunião, o cliente lhe disser que quer pensar no assunto, estas palavras significam que a 
 
recusa é provável. Nesse caso arrume as coisas, dirija-se para a porta e ao despedir-se pergunte-lhe qual 
 
é a razão que o leva a querer pensar no assunto. Pergunte, por exemplo, se é o preço de venda. Se o 
 
cliente responder afirmativamente ou se lhe indicar uma outra objecção, considere essa informação 
 
preciosa. Ela pode ser útil nessa e noutras vendas futuras.

 

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